HISTÓRIA DO
CRISTIANISMO – DOMINGO DE RAMOS
Domingo de
Ramos é uma festa cristã,
celebrada no domingo, no Ocidente e no Oriente, antes da ressurreição de Jesus.
A festa comemora a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, um evento da vida de Jesus mencionado
nos quatro evangelhos canônicos (Marcos 11:1, Mateus 21:1-11, Lucas 19:28-44 e João 12:12-19). Na liturgia
romana, este dia é denominado de "Domingo de Ramos e da Paixão do
Senhor".
Jesus ao entrar em Jeruzalém foi aclamado pelo povo simples,
que o aplaudia como “Aquele que vem em nome do Senhor”. Esse povo (Judeus)
tinha visto Jesus ressuscitar Lázaro de Betânia havia poucos dias e estava
maravilhado. Ele tinha a certeza de que este era o Messias anunciado pelos
profetas; “mas esse mesmo povo” tinha se enganado no “tipo de Messias que
Cristo era”. Pensava que fosse um “Messias político, libertador social” que
fosse “arrancar Israel das garras de Roma e devolver-lhe o apogeu dos tempos de
Salomão”.
Para deixar claro a este povo que Ele não era um Messias
temporal e político, um libertador efêmero, Jesus entra na grande cidade, a
Jerusalém dos patriarcas e dos reis sagrados, montado em um jumento (expressão
da pequenez terrena). Dessa forma, o Domingo de Ramos dá o início à Semana Santa,
que mistura os gritos de hosanas (hosana significa “salve-nos” e é um termo litúrgico, de origem
hebraica, e muito utilizada nas religiões Judaica e Católica. Era “gritado pelo povo sofrido de Jerusalém,
quando Jesus passava, pedindo que ele o ajudasse, pedindo a sua salvação,
acreditando que Jesus poderia libertá-los do sofrimento e dos dominadores”
daquela época).O povo acolheu Jesus abanando seus ramos de oliveiras e
palmeiras.
“Na concepção
dos princípios e fundamentos do Cristianismo, Jesus não era um Rei deste mundo!
(reinaria na aplicação da lei do amor entre os homens)”, assim abandonado e traído
é crucificado na sexta feita ( Paixão de Cristo).